La vita famigliare di un intellettuale bolognese, scrittore e traduttore dal russo: la nascita della figlia Irma, la sua malattia e il ricovero in ospedale, il deteriorarsi dei rapporti con la compagna Francesca, la vita professionale, i colloqui con gli editori, la difficoltà di tradurre Tolstoj, le conferenze male organizzate, l'ipocrisia dei politici. E infine i ricordi d'infanzia, legati a oscuri sensi di colpa, a una inconfessabile vergogna che torna a pesare sull'anima. Il nuovo romanzo di Paolo Nori ripropone un io solitario e farneticante, in cui il gusto di un linguaggio è una porta aperta sull'intelligenza di una comicità sottilissima, sempre pronta a ribaltarsi in gioco surreale o nel pathos della malinconia. Un romanzo che resuscita il piacere dell'avanguardia letteraria e lo fa ruotare vertiginosamente intorno a incessanti e irresistibili momenti di verità, vissuta con uno spirito di agrodolce distacco.
Quando una misteriosa esplosione fa scoppiare un incendio alla tonnara di Cala Pizzuta, tutti pensano che sia stato un incidente. Ma Antonio non ci crede, e convince le sue amiche Anna e Paola a indagare. Gli indizi portano fino al sindaco del paese e ai suoi loschi traffici: forse i ragazzi hanno pescato un pesce troppo grosso e rischiano di finire loro nella rete... Età di lettura: da 9 anni.
Un simpatico galateo" per i bambini, con tanti consigli utili per imparare a comportarsi con gentilezza, cortesia e garbo. Coed. Elledici - Piccoli. "
"Scrivere questo libro mi ha permesso di raccontare la mia storia e dunque di fare un po' di ordine, o forse di ricreare un necessario disordine. La mia intenzione era di far conoscere ad altri, che non sanno, come succedono certe cose, come si comprano e si vendono le persone, e far vedere che c'è un altro modo, per chi arriva da solo in un paese straniero, di guadagnare. Non c'è solo la prostituzione. E poi, anche se quello che mi è successo mi ha provocato un danno enorme, mi piace poter pensare e dire che ne ho tratto anche forza e che ho imparato moltissimo. Finora ho dovuto sempre nascondere tutto. Ora capisco invece che raccontare è anche una liberazione."
˛ˇ D e s c r i z i o n e d e l l ' o p e r a
L e t i c a c o n t e m p o r a n e a , p e r e v i t a r e l a s t r a t t e z z a e l a g e n e r i c i t ‡ , d e v e a v v a l e r s i d e l l a n a r r a z i o n e . L a v a l u t a z i o n e m o r a l e d i u n c o m p o r t a m e n t o p r e s u p p o n e , i n f a t t i , u n a p r e l i m i n a r e c o m p r e n s i o n e d e l s u o s i g n i f i c a t o c h e p u Ú e s s e r e i n d i v i d u a t o s o l o e n t r o u n a s t o r i a , c h e n e i l l u m i n a l e i n t e n z i o n i , i c o n t e n u t i , l e c o n s e g u e n z e .
I l d i b a t t i t o a t t u a l e m o s t r a i n o l t r e c h e l o g g e t t o d i c o n t r o v e r s i a n o n r i g u a r d a t a n t o l a c o e r e n z a l o g i c a d e l r a g i o n a m e n t o o i l c a l c o l o d e i b e n e f i c i p r o v e n i e n t i d a u n a s c e l t a , m a p i u t t o s t o l e v i s i o n i e t i c h e ( d e l l a m a l a t t i a , d e l l a c u r a , d e l l a g e n e r a z i o n e , d e l l a m o r t e ) , d a c u i d i s c e n d o n o l e p a r o l e e i t e r m i n i i m p i e g a t i n e l l e a r g o m e n t a z i o n i e i c r i t e r i u l t i m i p e r b i l a n c i a r e i p r i n c i p i e v a l o r i i n g i o c o . T a l i v i s i o n i h a n n o u n a c o m p o n e n t e n a r r a t i v a : s o n o i m m a g i n i d i b e n e e d i g i u s t i z i a , s o n o r a c c o n t i o r i g i n a r i c h e d e l i n e a n o l a g e n e s i d e i p r o b l e m i a t t u a l i .
» d u n q u e n e c e s s a r i o r i a b i l i t a r e l a n a r r a z i o n e c o m e m e t o d o p e r f a r e e t i c a , o v v e r o p e r c o m p r e n d e r e a d e g u a t a m e n t e l a c o m p l e s s i t ‡ t e o r i c o - p r a t i c a d e l l e s p e r i e n z a m o r a l e . I n q u e s t a p r o s p e t t i v a , l a u t o r e s e g u e u n p e r c o r s o a r t i c o l a t o : s i c h i e d e a n z i t u t t o i n c h e m o d o u n a v i s i o n e d e l b e n e , f a t t a d i s i m b o l i e n a r r a z i o n i , s u b i s c a l u r t o d e l l i n c o m p r e n s i b i l e i n s i t u a z i o n i d i e s t r e m a s o f f e r e n z a ; e s a m i n a s u c c e s s i v a m e n t e a l c u n e r e l a z i o n i c o s t a n t i f r a r a c c o n t o e s p e c u l a z i o n e , f r a m i t o e r a g i o n e , f r a v i s i o n i e d i n t e r p r e t a z i o n i , o f f r e n d o n e e s e m p l i f i c a z i o n i i n a m b i t o l e t t e r a r i o , f i l o s o f i c o e t e o l o g i c o ; r i n t r a c c i a , i n p a r t i c o l a r e , n u c l e i n a r r a t i v i n e l r a g i o n a m e n t o d i d u e f i l o s o f i ( K a n t , H e g e l ) ; i n t e r r o g a t e s t i b i b l i c i ( Q o h e l e t , G i o b b e ) c h e m a n t e n g o n o , p e r v i e d i v e r s e e i n c o n d i z i o n i d i e s t r e m a s o f f e r e n z a , l a c o m u n i c a z i o n e c o n u n p r i n c i p i o t r a s c e n d e n t e . I n b a s e a l l e s u g g e s t i o n i e s e g e t i c h e , s e g n a l a , i n f i n e , a l c u n e p i s t e d i a p p r o f o n d i m e n t o p e r n o m i n a r e e i n v o c a r e i l d i v i n o .
S o m m a r i o
I n t r o d u z i o n e . ´ I l b a m b i n o c h e n o n s o g n a v a ª . 1 . V i s i o n i e t i c h e e n a r r a z i o n i . E v i d e n z e d e l b e n e . V i s i o n i d e l m o n d o e r i c e r c a e t i c a . V i s i o n i e n a r r a z i o n i . T e o r i e e t i c h e e l e t t e r a t u r a : Z o l a e M u s i l . N a r r a z i o n e e f i l o s o f i a . N a r r a z i o n e e t e o l o g i a . 2 . K a n t : ´ c o m e u n f i n e ª . 3 . H e g e l : f e n o m e n o l o g i a e r o m a n z o . 4 . Q o h e l e t : u n a l l e a t o l o n t a n o . 5 . G i o b b e : i l c o s m o c o m e u n c o r p o . 6 . I l V a n g e l o d i M a r c o . 7 . U n a m u s i c a , o l t r e i l D i o p e r s o n a l e . I c o n e m i s t e : n a t u r a , p e r s o n a . M u s i c a , r a c c o n t o : l u n i v e r s o n a r r a b i l e . D i o c o m e r a c c o n t o . P e r c o n c l u d e r e : o l t r e l a p e r s o n a . E p i l o g o . ´ I l g i a r d i n o d e i r a c c o n t i ª . I n d i c i .
N o t e s u l l ' a u t o r e
P a o l o C a t t o r i n i Ë p r o f e s s o r e o r d i n a r i o d i b i o e t i c a a l l a F a c o l t ‡ d i M e d i c i n a e C h i r u r g i a d e l l U n i v e r s i t ‡ d e g l i S t u d i d e l l I n s u b r i a , V a r e s e . L a u r e a t o i n m e d i c i n a e f i l o s o f i a , s p e c i a l i z z a t o i n p s i c o l o g i a c l i n i c a , h a s v o l t o r i c e r c h e i n f i l o s o f i a d e l l a m e d i c i n a , b i o e t i c a e m e d i c a l h u m a n i t i e s e d Ë s t a t o c o m p o n e n t e d i c o m m i s s i o n i e t i c h e a l i v e l l o n a z i o n a l e e l o c a l e . F r a i s u o i s c r i t t i : L a m o r t e o f f e s a . E s p r o p r i a z i o n e d e l m o r i r e e d e t i c a d e l l a r e s i s t e n z a a l m a l e ( E D B , B o l o g n a 1 9 9 6 ) ; L a m o r a l e d e i s o g n i . L o s t a t u t o e t i c o d e l l a p s i c o a n a l i s i ( E D B , B o l o g n a 1 9 9 9 ) ; I S a l m i d e l l a f o l l i a . D i s t u r b i m e n t a l i e p r e g h i e r e d i l i b e r a z i o n e ( E D B , B o l o g n a 2 0 0 3 ) ; B i o e t i c a . M e t o d o e d e l e m e n t i d i b a s e p e r a f f r o n t a r e p r o b l e m i c l i n i c i ( M a s s o n , M i l a n o ≥ 2 0 0 5 ) ; B i o e t i c a e c i n e m a . R a c c o n t i d i m a l a t t i a e d i l e m m i m o r a l i ( F r a n c o A n g e l i , M i l a n o ≤ 2 0 0 6 ) .
Almeno a prima vista, il percorso dell’etica occidentale appare segnato da un’ostilità irriducibile tra logos e pathos. Fin dall’origine, l’affanno filosofico principale sembra dovuto al tentativo di limitare il commercio con le passioni, assumendo il controllo razionale dell’esperienza. Ma più il logos ha cercato di mantenersi puro, più le passioni si sono scatenate, divenendo - soprattutto nel Romanticismo - il controcanto della ragione.
Oggi l’antica discordia si è lentamente trasformata in una separazione senza ritorno. Così, da una parte, il pathos è celebrato nella forma privata e insindacabile dell’emozione; dall’altra, il logos si muove entro la corta misura della ragione scientifica, che - per definizione - è ‘anemotional’. Si tratta di un destino inevitabile? Dipende dalla premessa: se il pathos è ‘alogon’, cioè un ‘altrove’ irrazionale della razionalità, allora è impossibile rimediare ad un’estraneità così radicale. Se, invece, l’affettivo è concepito come un modo di funzionare che è proprio della ragione, se, in altri termini, pathos e logos hanno una radice comune, allora c’è spazio per comporne l’unità.
Muovere da questa seconda premessa non pare insensato: persino coloro che hanno inteso difendere la purezza della ragione, come - ad esempio - gli Stoici, Platone, Descartes, Spinoza, Kant, non sono così lontani dall’idea di una primordiale e reciproca afferenza di logos e affettività. Idea che la tradizione classica (in particolare aristotelica e scolastica) è stata capace di pensare e che la fenomenologia (soprattutto con Michel Henry) ha in qualche modo reinventato, accreditando la consapevolezza che una soggettività razionale finita, situata in un corpo, è pensabile unicamente a partire dalla presenza della ragione negli affetti: non si dà logos se non dentro il campo della ricettività (che va dal sensibile allo spirituale); né si dà affettività umana che non sia, in qualche modo, già innervata dalla ragione.
Paolo Gomarasca insegna Antropologia alla Facoltà di Sociologia dell’Università Cattolica del Sacro Cuore di Milano e svolge la sua attività di ricerca presso la cattedra di Filosofia morale della medesima Università. Tra i suoi lavori: Rosmini e la forma morale dell’essere (Milano 1998); Il linguaggio del male (Vita e Pensiero, Milano 2001); I confini dell’altro. Etica dello spazio multiculturale (Vita e Pensiero, Milano 2004).
Una delle figure più raccontate dalla storia del cinema è quella di Gesù di Nazareth. Dalla nascita della Settima Arte, infatti, fino alla nostra contemporaneità, il volto e la vita di Gesù sono stati rappresentati infinite volte sul grande schermo, sempre attraverso sguardi inediti e con estetiche differenti. Dai fratelli Lumière in poi è stato tutto un susseguirsi di autori che hanno deciso di accostarsi alla figura di Gesù e al suo mistero per cercare di renderla in immagini, ognuno secondo il proprio punto di vista e la propria sensibilità. Si è assistito alle grandi ricostruzioni da kolossal del cinema americano della classicità, strabordanti di colori, musiche, ricostruzioni scenografiche; si è poi passati ad un modello di riproposizione più scarno, depotenziato di ogni retorica ed artificiosità, attraverso le rivisitazioni dei grandi autori della modernità europea, come Pasolini o Rossellini; per arrivare alle versioni attualizzate postmoderne, come il Cristo "hippie" di Jesus Christ Superstar o il Cristo troppo umano di Scorsese, fino al Cristo completamente sfigurato dal sangue e nel sangue nell'ultima versione di Mel Gibson. In poco più di cento anni di storia del cinema, più di trenta sono state le pellicole dedicate direttamente a Gesù e alla sua figura, e dalle prime Passioni mute fino a quelle contemporanee il volto e la figura di Gesù sono stati completamente modificati e hanno assunto sempre nuove visualizzazioni estetiche. La lettura di questi film "cristologici" permette di osservare, in filigrana, come sia cambiata la sensibilità religiosa, e non solo, della nostra società. Se è vero, infatti, che il cinema è uno specchio della società, o perlomeno è un mezzo che mette in scena la società e il suo "visibile", attraverso la lettura dei film dedicati a Cristo si può analizzare come la nostra realtà si sia evoluta e quali cambiamenti di mentalità l'abbiano caratterizzata, soprattutto per quel che riguarda le tematiche attinenti al sacro e alla fede.
Di appannaggio quasi esclusivo dell'esegesi biblica e della ricerca teologica, la Sacra Scrittura - carica di impensati depositi di verità - richiede anche oggi di essere indagata attraverso categorie filosofiche, esposte nell'attuale stagione postmoderna ad una strisciante perdita di senso. Come da millenni insegna il pensiero ebraico con le sue multiformi cifre ermeneutiche, le pagine bibliche sono in grado di esprimere sia la singolarità della memoria etica del popolo scelto, sia alcune coordinate antropologiche ed etiche valide universalmente. È soprattutto il messaggio veterotestamentario affidato ai profeti per risvegliare lo spirito critico dei popolo e pungere i vizi del potere regale e sacerdotale, a contenere una vera e propria strategia di riconoscimento intersoggettivo e di pratiche interpersonali, che possono assumere anche il nome di "etica della consegna". Spinto a verificare relazioni umane significative innanzitutto fra Dio e il suo messaggero, e poi tra il profeta e i suoi diretti interlocutori: il monarca, la corte, i sacerdoti, la comunità di Israele, il mandato profetico può trasmettere, se opportunamente interrogato, un patrimonio di verità che va oltre la mera appartenenza religiosa. Questo studio intende ripercorrere alcune tappe significative delle pagine profetiche, nella convinzione che la filosofia occidentale, pur attrezzata di un suo specifico apparato teorico, può guadagnare ulteriori prospettive etiche, attingendo ad un patrimonio antico, che rimanda anche nel presente le sue inquietanti domande e i suoi illuminanti paradigmi di orientazione nel mondo.
Il volume affronta lo studio dello sviluppo sociale a partire da una prospettiva contestualista e costruttivista, secondo cui, al di là delle regolarità che accomunano gli individui nei processi evolutivi, ognuno segue un proprio percorso di socializzazione, differenziato in quanto risultante dall'intreccio, in ogni fase evolutiva, di variabili individuali, familiari, relazionali, culturali e contestuali, le quali si influenzano reciprocamente sulla base dei significati che ogni individuo, con la propria storia personale, vi attribuisce. I singoli capitoli si soffermano sugli specifici ambiti relazionali entro cui i bambini, dalla prima infanzia sino alla preadolescenza, costruiscono la propria competenza sociale: la relazione con l'adulto, con i fratelli, con i pari e con gli amici. Parallelamente analizzano i processi e le competenze grazie a cui i differenti percorsi, più o meno funzionali sul piano sociale, si definiscono nel tempo.
Nel buio della sala, irrompe sullo schermo l'immagine della Monument Valley, con la sua distesa di sabbia e di arbusti, le montagne squadrate di arenaria e le rocce rosse, la Sentinel Mesa e i West Mitten. Che cos'è questa visione che appare così forte e così instabile, con i suoi colori e la sua impalpabilità, che cos'è l'immagine filmica? Una finestra aperta sul mondo o una forma prodotta artificialmente, il mondo stesso o un simulacro? È uno specchio in cui possiamo riconoscerci attraverso l'immagine dell'altro, o una superficie che ci mostra vedenti e visibili al tempo stesso, o una scena in cui si sviluppa un racconto che ci aiuta a comprendere la nostra esistenza? È una rappresentazione realistica o è il risultato di un lavoro di simulazione? È un'immagine meramente riproduttiva o ha una forza intellettuale e simbolica o ci permette di visualizzare i fantasmi psichici e le figure dell'inconscio? Il libro si sviluppa attorno a queste domande, che riflettono la volontà di interpretare l'immagine filmica nella sua ricchezza significante e nella sua molteplicità, grazie anche all'analisi di film di Hitchcock e di Welles, di Lang e di Bufñuel, di Ford e di Godard, di Kubrick e di Warhol, di Lynch e di Stone. Attraverso un confronto con la riflessione di Nietzsche e di Heidegger, di Merleau-Ponty e di Deleuze, di Derrida, di Lyotard e di Ricoeur, il saggio cerca di comprendere il cinema attraverso il pensiero e di allargare il pensiero grazie ai concetti prodotti dall'immagine filmica.
La figura di Congar fu quella di un cristiano e un uomo di Chiesa sempre attento anche alla “vita concreta” della comunità dei credenti, con una grande apertura alla contemporaneità e ai cambiamenti tumultuosi che hanno caratterizzato il “secolo breve”. «Nel presente libro cercheremo di ripercorrere le linee principali della teologia di Congar raccogliendo la trattazione attorno all’ecclesiologia, e in via successiva attorno alle quattro note o proprietà quali ricorrono nelle più antiche professioni di fede: Credo la chiesa una, santa, cattolica e apostolica. A fronte di una produzione così vasta, che si distende lungo l’arco di oltre 50 anni toccando quasi tutti i punti salienti della riflessione teologica, l’esaustività non era in ogni caso una via percorribile. La scelta adottata sembra viceversa offrire lo spazio per una ricostruzione rispettosa delle principali acquisizioni congariane e insieme capace di riannodare queste ultime attorno ad alcuni cespiti specifici».
Il volume si propone come una prima introduzione al pensiero di Congar, con grande attenzione al legame fra produzione teologica e vicenda biografica. In questo senso è un’opera originale nel quadro dei libri disponibili sul mercato italiano, che pure ha visto diverse nuove pubblicazioni negli anni scorsi per il centenario della nascita (2004) e il decennale della morte (2005).
Un'originale e personalissima indagine sul buio, per cercare una spiegazione al fascino che da sempre le tenebre hanno esercitato suglu uomini.