
Questo libro propone la lectio divina sugli ultimi tre capitoli della vita pubblica di Gesù. Sono pagine che terminano con il discorso escatologico-apocalittico e anticipano il racconto della Passione, che nel Vangelo di Marco segue nei capitoli 14-16, già trattati dall'autore in singoli volumi.
Non si tratta di una ‘traduzione’, ma di un ‘aiuto alla traduzione’, di un utile strumento di facilitazione e sostegno per affrontare le difficoltà dell’ebraico e introdursi presso il testo biblico.
Del libro del profeta Isaia il volume propone:
– il testo ebraico: testo masoretico della Biblia Hebraica Stuttgartensia che riporta il Codex Leningradensis B19A(L), datato circa 1008;
– la traduzione interlineare: eseguita a calco, cerca di privilegiare il più possibile gli aspetti morfologico-sintattici del testo ebraico, anche a scapito, in alcuni casi, della semantica. Va letta da destra a sinistra seguendo la direzione dell’ebraico. Conia diversi neologismi che intendono rendere meglio il senso originario;
– il testo della Bibbia CEI a piè di pagina con a margine i testi paralleli.
Sommario
Indicazioni generali. Piccolo lessico. Isaia.
Note sul curatore
Roberto Reggi (1974) vive a Granarolo Faentino (RA). Dopo il diploma superiore di perito elettronico si è laureato in filosofia con una tesi sul mito e la sua interpretazione. Negli anni universitari si è avvicinato alla lingua ebraica e attualmente insegna religione cattolica nelle scuole. Con le EDB ha pubblicato: Esodo. Traduzione interlineare in italiano, Bologna 2001; Genesi. Traduzione interlineare in italiano, Bologna 2003; Salmi. Traduzione interlineare in italiano, Bologna 2004; Profeti minori. Traduzione interlineare in italiano, Bologna 2005.
Prefazione di Romano Penna.
Alleanza, tempo, notte, fuoco, acqua, banchetto, festa, pellegrinaggio, tempio, appartenenza: le categorie di un itinerario biblico che racconta l'incontro vivo tra Dio e l'uomo.
Nota Breve : Sulla scia dell'anno sacerdotale, all'alba di un decennio sulla educazione, il tema del pastore tra Antico e Nuovo Testamento. Al centro, il "prendersi cura" e la gioia del ritrovamento.
Che ne è della reciprocità donna-uomo nella pastorale?
Come dare riconoscimento al diverso modo di pensare e di sentire dell'uomo e della donna?
Come passare dal senso di superiorità o di sudditanza alla collaborazione, dall'essere contro all'essere-per?
Attorno a queste domande un viaggio a partire dall'in-principio, quando la Sapienz danzava davanti al Creatore, quando Dio fece l'Uomo a sua immagine, maschio e femmina. Un viaggio tra bibbia e psicologia, tra lectio divina e lectio human. In compagnia di Giacobbe e Rachele, di Mosè e Miriam, di Davide e Abigail, dei discepoli e discepole di Gesù… Per la diaconia del Vangelo.
Un percorso di esegesi scientifico e approfondito, ma tuttavia ben comprensibile per ogni tipo di lettore sul tema del silenzio di Dio. Per l'Antico Testamento l'analisi ha affrontato la crisi del profeta Elia sul monte Oreb, dove Dio gli si presenta come «voce di silenzio che si frantuma» (1Re 19); la crisi nel Salmo 88, l'unico salmo in cui l'orante, alla fine, non trova alcuna risposta da Dio; infine la crisi del Servo sofferente, chiamato ad offrire la sua vita, la sua sofferenza e la sua morte (Is 53). Per il Nuovo Testamento è stata presa in esame la morte in croce di Gesù nel secondo vangelo: Gesù, che prova paura e angoscia, rimane comunque fedele a Dio, il quale, per amore e rispetto dell'uomo, non interviene, accettando persino la morte del Figlio amato.
La nuova traduzione in lingua corrente della Bibbia, sia per l'Antico che per il Nuovo Testamento, curata dai maggiori biblisti europei per l'Alleanza Biblica Universale e l'editrice Elledici. La Bibbia TILC ("traduzione in lingua corrente") è approvata dalla Chiesa italiana e unisce le Chiese cristiane: oltre un miliardo di persone condividono la fede in Cristo e questa traduzione, per abbattere divisioni e incomprensioni. Fedele ai testi originali per non allontanarsi dalla parola ispirata, è utile per la preghiera personale, per i gruppi biblici e per la meditazione, ed è facile da raccontare e da insegnare a scuola, a catechismo, in famiglia.
Il Vangelo di Marco, riscritto con un linguaggio adatto ai più piccoli. Don Giorgio Scatto, con la collaborazione della comunità parrocchiale che segue, ha avviato un progetto che ha avuto come finalità quello di riscrivere il Vangelo di Marco in una "traduzione" adatta ai bambini. Con il loro ausilio l'autore ha semplificato il testo e lo ha corredato di 80 disegni realizzati dai bambini stessi, che fungono da illustrazioni della pubblicazione. Il racconto di alcune esperienze "vive" di Mons. Mimmo Battaglia, vescovo di Napoli, correda e commenta il testo rendendolo adatto anche alle famiglie. Età di lettura: da 6 anni.
˛ˇ N e l l i n v e r n o 1 8 8 6 - 8 7 u n a m i s s i o n e a r c h e o l o g i c a f r a n c e s e s c o p r Ï n e l l a n e c r o p o l i c r i s t i a n a d i A k h m Ó m , n e l l A l t o E g i t t o , u n a n t i c o m a n o s c r i t t o i n l i n g u a g r e c a . P a r t i c o l a r e a t t e n z i o n e d e s t a r o n o i f o g l i 2 - 1 0 c h e p r e s e n t a n o u n a n a r r a z i o n e m u t i l a d e l l a p a s s i o n e e r i s u r r e z i o n e d i G e s ˘ . L a n a r r a z i o n e , p r i v a d i t i t o l o , f u p r e s t o b a t t e z z a t a c o l n o m e d i V a n g e l o d i P i e t r o , g i a c c h È v a r i P a d r i d e l l a C h i e s a i n p a r t i c o l a r e E u s e b i o , O r i g e n e e G i r o l a m o h a n n o f a t t o e s p l i c i t o r i f e r i m e n t o n e i p r o p r i s c r i t t i a l l a c i r c o l a z i o n e d i u n a t a l e o p e r a .
M a q u a l i r a p p o r t i h a q u e s t o V a n g e l o c o n i V a n g e l i c a n o n i c i e c o n l a l e t t e r a t u r a c r i s t i a n a d e i p r i m i s e c o l i ? D o v e e q u a n d o Ë s t a t o c o m p o s t o ? Q u a l i c o r r e n t i d e l c r i s t i a n e s i m o p r i m i t i v o n e s o n o a l l ' o r i g i n e ? L a n a l i s i d e l t e s t o m o s t r a c h e i l V a n g e l o d i P i e t r o Ë i n s i n t o n i a c o n i V a n g e l i s i n o t t i c i p e r l a s c a n s i o n e d e g l i e p i s o d i , e c o n i l V a n g e l o d i G i o v a n n i e l A p o c a l i s s e p e r l a t e o l o g i a . E s s o r i v e l a a n c h e u n a s o r p r e n d e n t e a f f i n i t ‡ c o n v a r i t e s t i d e l l a l e t t e r a t u r a c r i s t i a n a p r i m i t i v a . L a s u a o r i g i n e v a i n d i v i d u a t a n e l l ' a m b i e n t e s i r o - a s i a t i c o e l a d a t a z i o n e p u Ú v e r o s i m i l m e n t e p o r s i t r a l a r e d a z i o n e d e l Q u a r t o V a n g e l o e q u e l l a d e l l e o m e l i e p a s q u a l i d e l I I s e c o l o .
I l t e s t o r i v e l a u n a c e r t a a f f i n i t ‡ c o n i l d o c e t i s m o p e r l a t e n d e n z a a d i m i n u i r e l a r e a l t ‡ d e l l e s o f f e r e n z e d i C r i s t o ; m a s i c a r a t t e r i z z a s o p r a t t u t t o p e r l a f u s i o n e d i d u e e l e m e n t i : i l r i c h i a m o a l l a p r o f e z i e m e s s i a n i c h e e l a c c e n t u a z i o n e d e l l a d i v i n i t ‡ d i C r i s t o c o n v e n a t u r e a p o l o g e t i c h e . I l t r a t t o p e r Ú c h e p i ˘ h a f a t t o p e n s a r e a u n e t e r o d o s s i a d e l V a n g e l o d i P i e t r o Ë l a p r e s e n t a z i o n e d e l l a p a s s i o n e - m o r t e - r i s u r r e z i o n e - g l o r i a d e l K ˝ r i o s i n u n m o d o c o s Ï c o m p e n e t r a t o d a s m i n u i r e l a s t o r i c i t ‡ d e i s i n g o l i m o m e n t i . I n r e a l t ‡ n o n t a c e l a m o r t e d e l K ˝ r i o s : q u e l l o c h e p u Ú a p p a r i r e c o m e ´ c o n f u s i o n e ª Ë s o l o a c c e n t u a z i o n e d e l l a p r o s p e t t i v a g i o v a n n e a , c h e a s s o c i a l ' i n n a l z a m e n t o s u l l a c r o c e a l l a g l o r i f i c a z i o n e , c h e r i c a p i t o l a n e l l a g l o r i a l a p a s s i o n e - m o r t e d e l K ˝ r i o s .
I l v o l u m e , u l t e r i o r e p a s s o a v a n t i n e l l a r i c e r c a r i s p e t t o a l l a p u b b l i c a z i o n e c u r a t a d a l l a s t u d i o s a p e r l e p r e s t i g i o s e ´ S o u r c e s C h r È t i e n n e s ª ( 1 9 7 3 ) , o f f r e u n a m p i a i n t r o d u z i o n e s t o r i c o - l e t t e r a r i a d e l V a n g e l o d i P i e t r o ; n e d ‡ u n a t r a d u z i o n e i n t e g r a l e e f e d e l e ; l o c o m m e n t a v e r s e t t o p e r v e r s e t t o e n e s i n t e t i z z a i t e m i t e o l o g i c i .
N o t e s u l c u r a t o r e
M A R I A G R A Z I A M A R A Ë p r o f e s s o r e e m e r i t o d e l l ' U n i v e r s i t ‡ d i R o m a L a S a p i e n z a , d o v e Ë s t a t a o r d i n a r i o d i S t o r i a d e l c r i s t i a n e s i m o . D a o l t r e v e n t i c i n q u e a n n i o f f r e l a s u a c o l l a b o r a z i o n e a l l ' I s t i t u t o P a t r i s t i c o A u g u s t i n i a n u m . » m e m b r o d e l C o n s i g l i o g e n e r a l e d e l l A s s o c i a t i o n I n t e r n a t i o n a l e d e s … t u d e s P a t r i s t i q u e s . T r a l e s u e p u b b l i c a z i o n i : I m a r t i r i d e l l a v i a S a l a r i a ( e d . c r i t i c a ) , S t u d i u m , R o m a 1 9 6 4 ; L ' E v a n g i l e d e P i e r r e ( t e s t o c r i t i c o , t r a d u z i o n e , c o m m e n t o ) c o l l . ´ S o u r c e s C h r È t i e n n e s ª , C e r f , P a r i s 1 9 7 5 ; R i c c h e z z a e p o v e r t ‡ n e l c r i s t i a n e s i m o p r i m i t i v o , C i t t ‡ N u o v a , R o m a 1 9 8 0 , 3 1 9 9 8 ; A m b r o g i o . L a s t o r i a d i N a b o t h ( e d . c r i t i c a , t r a d u z i o n e , c o m m e n t o ) , J a p a d r e , L A q u i l a 1 9 8 3 , 2 1 9 8 5 ; P a o l o d i T a r s o e i l s u o e p i s t o l a r i o . R i c e r c h e s t o r i c o - e s e g e t i c h e , J a p a d r e , L A q u i l a 1 9 8 3 ; ´ L i n f l u s s o d i P a o l o i n A g o s t i n o ª , i n L e e p i s t o l e p a o l i n e n e i M a n i c h e i , n e i D o n a t i s t i , n e l p r i m o A g o s t i n o , I s t i t u t o P a t r i s t i c o A u g u s t i n i a n u m , R o m a 1 9 8 9 , 2 2 0 0 0 ; E r a s m o d a R o t t e r d a m . P a r a f r a s i d e l l a L e t t e r a a i R o m a n i , J a p a d r e , L A q u i l a 1 9 9 0 ; A g o s t i n o i n t e r p r e t e d i P a o l o , E d . P a o l i n e , M i l a n o 1 9 9 3 .
Una persona giusta, integra e retta viene colpita, nel pieno della felicità e senza alcuna spiegazione, da una grande sventura. Il filo rosso che attraversa il Libro di Giobbe ci ricorda che la vita è molto più complessa delle nostre convinzioni meritocratiche e ci invita ad abbandonare una visione «retributiva» della fede - centrale anche nell'etica del capitalismo - portata a considerare la ricchezza e la felicità come premi per una vita giusta. In questo senso, la storia biblica è un insegnamento non solo sulla sventura del giusto, ma anche sul senso dell'esistenza umana.

